A NOSSA HISTÓRIA
"(...) O sonho comanda a vida... Sempre que um homem sonha, o mundo pula e avança (...)" disse o poeta António Gedeão.
Um dia, Rui Sequeira sonhou que ia abrir o primeiro restaurante de alta gastronomia em Faro, a sua terra Natal. Estudou muito, foi finalista no programa de TV Top Chef, passou pela cozinha de Serge Vieira, em França e aos 21 anos começou a sua jornada no mundo do fine dining, ao entrar como estagiário para um dos mais prestigiados restaurantes do país. A vida corria-lhe bem: chegou a sous-chef em tempo record e era agora um promissor chef de 25 anos, com um talento e criatividade únicos. O céu era o limite e o seu momento de voar tinha chegado!
Foi em 2017, com o apoio incomparável da esposa Cristina, que o chef tirou o sonho de longa data da gaveta e juntos o começaram a desenhar. Diziam-lhes que queriam o "impossível", que Faro não tinha arcabouço para um conceito de alta gastronomia, que jamais iriam vingar. Mas a dupla sonhou com tanta força, e com tanto amor… Que o impossível foi passando do papel para o plano real.
O Alameda nasceu nas suas cabeças (e corações) muito antes de abrir. Enquanto o espaço físico se materializava, o casal abriu as portas de sua casa e criou o primeiro Supper Club do Algarve, o Oitavo Frente: 8 desconhecidos, um menu de degustação surpresa com harmonização vínica confecionado e servido pelos anfitriões. O que começou como uma ideia para testar eventuais pratos para a carta do Alameda, acabou por se revelar muito mais do que isso. Os farenses abraçaram o conceito com curiosidade e entusiasmo, naquilo que foram dezenas de jantares de partilha, de descoberta, de emoções. Esta jornada feliz prolongou-se por largos meses e confirmou aquilo que o casal já sabia no seu âmago: o seu restaurante ia quebrar barreiras e vingar numa cidade com sede de inovação.
22 de dezembro de 2018, o dia em que o véu se levantou e o Alameda de Rui e Cristina Sequeira abriu finalmente as suas portas. Batizado em homenagem ao Jardim da Alameda, o mais antigo e icónico jardim da cidade, o restaurante era tudo aquilo que idealizaram. Diferente e ousado e, ao mesmo tempo, intimista e acolhedor. Eles sonharam, e o mundo pulou e avançou.
